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Gestora de Negócios Imobiliários

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Londrina, Paraná, Brazil
O Gestor de Negócios Imobiliários é o profissional de nível superior habilitado a planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades ligadas ao setor imobiliário. Seus conhecimentos tecnológicos advindos das competências adquiridas permitem: exercer julgamento da melhor solução em avaliação de riscos; propor modelos de gestão inovadores; subsidiar a implantação de projetos de empreendimentos imobiliários; proceder estudos de viabilidade técnica, econômica e comercial de empreendimentos; realizar avaliação de imóveis e perícia judicial; participar de estudos ligados à política habitacional; mediar negócios imobiliários e administrar imóveis com meios para a obtenção de eficácia. A preparação do Gestor de Negócios Imobiliários para atuação no mercado está voltada para a preservação do meio ambiente e a responsabilidade social. Se você procura um imóvel entre em contato já com; Keila Santos E-mail: keilalancamentos@hotmail.com, Oi(43)84462592 Tim(43)99867582

Você tem imóvel próprio?

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Vai para o litoral no Carnaval? Aluguel pode mais que dobrar, dependendo do local

Quem for viajar para o litoral paulista no Carnaval deve ficar atento: o preço das locações de imóveis pode variar até 116,67%, dependendo da localização. Essa diferença foi registrada nas diárias das casas com um dormitório, cujos preços vão de R$ 150 (litoral Centro) a R$ 325 (litoral Sul).


De acordo com os dados divulgados pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) nesta segunda-feira, na melhor das hipóteses, a diferença entre o menor e o maior preço para imóveis em iguais condições é de 7,92%, para casas com três quartos no litoral Sul (R$ 546 a diária) ou no litoral Centro (R$ 589,26 a diária).

Considerando apenas os preços, é possível passar o feriado na praia pagando uma diária de R$ 150 em uma casa de um quarto no litoral Centro ou até R$ 1.056 em uma casa de quatro dormitórios no litoral Norte.

Quanto custa
Na tabela abaixo, é possível conferir o valor médio das diárias das casas e apartamentos oferecidos no litoral paulista para o Carnaval:



Tipo Litoral Sul Litoral Centro Litoral Norte
Casa (um quarto) R$ 325 R$ 150 R$ 316,67
Apartamento (um quarto) R$ 221,43 R$ 291,82 R$ 207,14
Casa (dois quartos) R$ 352,31 R$ 250 R$ 402,73
Apartamento (dois quartos) R$ 332,50 R$ 398,33 R$ 302,22
Casa (três quartos) R$ 546 R$ 568 R$ 589,26
Apartamento (três quartos) R$ 525 R$ 550 R$ 454,55
Casa (quatro quartos) R$ 714 R$ 812,5 R$ 1.056
Apartamento (quatro quartos) R$ 700 R$ 912,5 R$ 541,67
Fonte: Creci-SP

Variações
Comparado com o mesmo período do ano passado, o preço das diárias caiu até 40,78%, como no caso de residências de três dormitórios, que atualmente estão sendo ofertadas por R$ 568, quando custavam em média R$ 959,09 em 2011.
Apenas para se ter uma ideia, passar quatro dias em uma casa de três dormitórios no Litoral Sul representa um gasto de R$ 2.184, enquanto no litoral Norte o gasto seria de R$ 2.357,04.

Ainda segundo o Creci-SP, entre o Carnaval 2011 e o deste ano, houve queda em 12 dos 28 tipos de imóveis pesquisados.

Por outro lado, a maior alta identificada (137,50%) foi nas casas de um dormitório no litoral Norte, que eram alugadas a R$ 133,33 no Carnaval do ano passado e agora estão sendo oferecidas a R$ 316,67.


Fonte: http://www.infomoney.com.br/financas/noticia/2320652

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Como ficará o preço dos imóveis em 2012


Especialista diz que o grande aumento de preços já aconteceu e aposta em um ritmo menor de valorização





A estabilização, no entanto, não significa que os preços vão começar a cair
São Paulo - Após alcançar valorização de até 100% em alguns bairros, os preços do mercado imobiliário começam a apresentar um ritmo de evolução menor. Em dezembro, os imóveis na capital paulista tiveram alta de 1,4%, o menor valor registrado desde maio de 2011, dando indícios de que o mercado se prepara para alcançar um equilíbrio


A estabilização, no entanto, não significa que os preços vão começar a cair, pelo menos não na opinião de Marcos França, diretor comercial da Requadra Desenvolvimento Imobiliário. “Acredito que o valor dos imóveis subirá num ritmo menor do que o que aconteceu nos últimos anos, por exemplo, quando a procura por residências foi muito alta e os produtos se esgotavam rapidamente”, diz.

Segundo França, a tendência é que os preços dos imóveis acompanhem, no mínimo, a inflação. “Nunca vi o preço de um imóvel desvalorizar. Os valores dos imóveis acompanham, pelo menos, a inflação do período”.

De acordo com o executivo, o grande aumento dos preços já aconteceu e a influência desta valorização nas vendas é nítida, mas prevista. “Por conta do novo momento que estamos passando neste mercado, notamos uma enorme diminuição dos compradores especulativos que participavam da compra e venda das unidades esperando a rápida valorização. Agora estamos tratando de fato com os futuros moradores”, explica.

Para o diretor, o comprador pode até encontrar imóveis que tenham sofrido queda nos preços, mas apenas em casos pontuais. “Não podemos falar em desvalorização, o que pode acontecer é do cliente achar um imóvel que tenha sofrido queda do preço por algum motivo em especial, mas isoladamente. Os valores já estão em um novo patamar e a oferta de crédito já está mais seletiva, o que é saudável para evitarmos as famosas bolhas imobiliárias”, explica.

Como caçar pechinchas no mercado imobiliário


1. Imóvel em inventário

É arriscado, mas pode render um bom negócio. Imóveis em inventário costumam ser vendidos por um preço inferior ao de mercado quando os herdeiros têm pressa em se desfazer do bem. Muitas vezes, o dinheiro da venda é usado para pagar as custas judiciais e os honorários dos advogados durante o processo.

Mas para entrar no negócio é preciso se cercar de cuidados. Antes de mais nada, é necessário que os vendedores tenham uma autorização judicial para se desfazer do imóvel. “A família precisa explicar ao juiz as razões que a levam a efetuar a venda. Pode ser para pagar as custas judiciais ou mesmo as despesas médicas de um parente, por exemplo. O juiz, então, concede um alvará. Não faça contrato de gaveta, é muito perigoso”, alerta Marcelo Tapai, especialista em direito imobiliário da Tapai Advogados.

Não importa se todos os herdeiros estão de acordo, sem um alvará do juiz, nada feito. “Pode aparecer um novo herdeiro, ou mesmo um credor desconhecido, desfazendo o negócio”, diz Tapai. Em seguida, todos os herdeiros devem assinar a promessa de compra e venda, e o comprador precisa pedir todas as certidões negativas do falecido, para se certificar de que ele não tinha dívidas. “Havendo a autorização judicial, assim que a compra for efetuada, o imóvel é destacado do bolo do inventário e vai direto para o nome do novo dono”, diz o advogado.

2. Imóvel na partilha do divórcio

Esse caso é semelhante ao do inventário, mas é bem mais simples. Ao desfazer um casamento em comunhão parcial de bens – em que cada cônjuge leva metade dos bens adquiridos pelos dois durante o casamento – os casais podem ter pressa em vender o imóvel para concluir logo o processo.

Para comprar um imóvel em processo de partilha, é necessário apenas ter a anuência por escrito dos dois membros do casal. O comprador deve pedir as certidões negativas de ambos os proprietários, não dar um sinal muito grande e ter em mãos a promessa de compra e venda assinada pelos dois.

3. Família que se muda para longe

Famílias que estão se mudando às pressas para outro estado ou país podem querer vender barato seu imóvel. Às vezes um dos membros do casal conseguiu uma oferta de emprego irrecusável fora, ou será transferido pela empresa onde trabalha. Não raro essas mudanças são repentinas, e é pegar ou largar. Nesse caso, não há o que temer. Numa conversa rápida com os proprietários ou o corretor é possível descobrir o motivo da venda abaixo do preço.

4. Oferta inesperada

Essa tática é especialmente utilizada por investidores. Faça uma oferta abaixo do preço de mercado por um imóvel que você tenha gostado, ainda que ele não esteja à venda. Pego de surpresa, o proprietário pode aceitá-la. “Às vezes uma região se valoriza rapidamente, mas não é todo mundo que sabe disso. O proprietário de um imóvel naquela região pode ainda estar com os preços antigos na cabeça, se não acompanhar de perto o mercado imobiliário”, diz Luiz Calado, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) e autor de um livro sobre imóveis.

Paredes descascando

A oferta inesperada tem mais chance de “colar” se a propriedade não estiver bem cuidada. É claro que investir em um imóvel com problemas estruturais pode ser uma tremenda roubada. Mas fazer uma oferta abaixo do preço de mercado por uma casa que precise apenas de reformas superficiais, como uma mão de tinta ou um corte na grama, pode se revelar um ótimo negócio.

6. O imóvel onde você mora de aluguel

Às vezes o imóvel onde você mora há anos é exatamente onde você gostaria de permanecer ainda por um bom tempo. E mesmo que você se mude no futuro, talvez aquela propriedade seja ideal para alugar para outra pessoa, por sua boa localização, por exemplo. Nesses casos, faça a oferta inesperada para seu proprietário. Se você for um bom inquilino, já existe uma relação de confiança, e pode acabar sendo um negócio para ele vender o imóvel com tanta facilidade para alguém relativamente conhecido. É possível que ele aceite um preço bem camarada.

7. Imóvel em leilão

Comprar em leilão é uma boa forma de pagar barato, mas é preciso observar alguns cuidados. Prefira um imóvel desocupado, visite-o antes e verifique se o lance mínimo do leilão realmente está abaixo do que um imóvel como aquele valeria. Leilões judiciais são mais seguros, pois são frutos de sentenças judiciais em que não cabe mais nenhum tipo de recurso. “Em tese, esses imóveis são livres e desimpedidos”, observa o advogado Marcelo Tapai.

Leilões extrajudiciais, por outro lado, requerem mais cuidados. Eles são frutos de alienações fiduciárias, então é preciso verificar se existe alguma ação do antigo dono questionando a retomada do imóvel pelo banco. “Já tivemos um caso em que o pagamento das prestações estava sendo feito, mas não era reconhecido pelo banco. O imóvel foi alienado, mas depois teve de voltar para o antigo dono”, conta Tapai. Veja outros cuidados ao comprar um imóvel em leilão.

Qual a Sua Escolha?