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Gestora de Negócios Imobiliários

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O Gestor de Negócios Imobiliários é o profissional de nível superior habilitado a planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades ligadas ao setor imobiliário. Seus conhecimentos tecnológicos advindos das competências adquiridas permitem: exercer julgamento da melhor solução em avaliação de riscos; propor modelos de gestão inovadores; subsidiar a implantação de projetos de empreendimentos imobiliários; proceder estudos de viabilidade técnica, econômica e comercial de empreendimentos; realizar avaliação de imóveis e perícia judicial; participar de estudos ligados à política habitacional; mediar negócios imobiliários e administrar imóveis com meios para a obtenção de eficácia. A preparação do Gestor de Negócios Imobiliários para atuação no mercado está voltada para a preservação do meio ambiente e a responsabilidade social. Se você procura um imóvel entre em contato já com; Keila Santos E-mail: keilalancamentos@hotmail.com, Oi(43)84462592 Tim(43)99867582

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domingo, 6 de fevereiro de 2011

Época - Por Valor OnLine

SÃO PAULO - As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista devem crescer 5% em 2011, acompanhando o ritmo previsto para o PIB do país. A projeção é do Departamento de Economia do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). As vendas e lançamentos de unidades populares destinadas à classe média devem continuar em destaque, o que demandará cada vez mais agilidade na liberação do crédito, ressalta o economista-chefe da entidade, Celso Petrucci.



Já a comercialização de imóveis de luxo e daqueles voltados à classe média alta deve permanecer estável. Outra tendência é o aumento da oferta de imóveis residenciais e salas comerciais disponíveis para locação.



Ao fazer um balanço da década, o presidente do Secovi-SP, João Crestana, avalia que o Brasil passa por um momento de consolidação do crédito imobiliário como negócio, com a poupança e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) apresentando bons indicadores de crescimento. Para 2011, a entidade projeta que serão investidos mais de R$ 65 bilhões de recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).



Apesar do crédito em abundância este ano, o executivo afirma que o setor intensificará os debates com bancos públicos e privados e a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) para atrair novas fontes de recursos para a produção e aquisição de imóveis, com o objetivo de atrair o mercado de capitais e instrumentos de captação de mais longo prazo. A perspectiva é de esgotamento dos recursos da poupança para financiamento imobiliário em 2013, alerta Petrucci.



Sobre o programa Minha Casa, Minha Vida, que impulsionou a venda de imóveis em 2010, Crestana chamou atenção para a necessidade de readequação do valor limite dos imóveis enquadrados, atualmente de R$ 130 mil.



Outro desafio enfrentado pelo setor é a escassez de terrenos em condições favoráveis para a incorporação. 'São Paulo vai ter de fabricar terrenos', afirmou Crestana,defendendo o aumento do coeficiente de aproveitamento dos terrenos na capital paulista. Isso é possível, por exemplo, com a ampliação da ocupação de áreas com infraestrutura instalada e ociosa, como a região central de São Paulo.



O presidente do Secovi-SP também espera que, em 2011, empresários, entidades da construção civil e o governo aumentem os investimentos na formação de mão de obra especializada, outro importante gargalo do setor.



(Ana Luísa Westphalen | Valor)

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