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Gestora de Negócios Imobiliários

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Londrina, Paraná, Brazil
O Gestor de Negócios Imobiliários é o profissional de nível superior habilitado a planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades ligadas ao setor imobiliário. Seus conhecimentos tecnológicos advindos das competências adquiridas permitem: exercer julgamento da melhor solução em avaliação de riscos; propor modelos de gestão inovadores; subsidiar a implantação de projetos de empreendimentos imobiliários; proceder estudos de viabilidade técnica, econômica e comercial de empreendimentos; realizar avaliação de imóveis e perícia judicial; participar de estudos ligados à política habitacional; mediar negócios imobiliários e administrar imóveis com meios para a obtenção de eficácia. A preparação do Gestor de Negócios Imobiliários para atuação no mercado está voltada para a preservação do meio ambiente e a responsabilidade social. Se você procura um imóvel entre em contato já com; Keila Santos E-mail: keilalancamentos@hotmail.com, Oi(43)84462592 Tim(43)99867582

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domingo, 6 de fevereiro de 2011

Vai tirar férias? Dicas...







Tirar férias no final do ano e em janeiro tem suas vantagens, mas quem disse que depois disso a temporada acaba? Em consulta a imobiliárias dos litorais gaúcho e catarinense, o Pense Imóveis verificou que alugar casa de praia em fevereiro e março também tem lá seu lado bom.

Uma deles, por exemplo, é o preço, que acaba saindo um pouco mais em conta. Segundo Noêmia Reckziegel, proprietária da Noêmia Central de Aluguéis, em Capão da Canoa, no Rio grande do Sul, a segunda quinzena de fevereiro costuma ter valores mais baixos. Isso porque escolas e universidades voltam às atividades e as pessoas começam a ir embora. "Aumenta a oferta de imóveis, o valor cai", resume.

Em Torres, uma das últimas do litoral gaúcho antes de chegar a Santa Catarina, a ocupação diminuiu a partir da segunda quinzena de janeiro, e junto com ela foi o preço, afirma Tania Penz, proprietária da Penz Imóveis. Agora, em fevereiro, a tendência é de que os valores baixem ainda mais um pouco.


Outra vantagem, segundo a corretora de Torres, é que em fevereiro, pelo menos na praia em que atua, o tempo mínimo da estadia cai de 10 para sete dias. Em março, à exceção do Carnaval, alguns proprietários aceitam negociar até por cinco dias. E, no terceiro mês do ano, o aluguel pode ficar até 40% mais barato do que no período de festas.

Mas quanto é esse "mais barato" de que as corretoras falam? Em fevereiro, por exemplo, a empresária de Capão da Canoa diz que tem à disposição imóveis a partir de R$ 200 a diária, em casas que podem abrigar até dez pessoas. Os apartamentos, que oferecem mais infraestrutura aos veranistas - como segurança -, ela tem a partir de R$ 150 por dia, em unidade com dois quatros.

Em Garopaba, no litoral de Santa Catarina, a praia da Ferrugem tem lotação de cerca de metade dos imóveis, neste segundo mês do ano, segundo Lauro Ferreira Junior, corretor da Ferrugem Imóveis. Como a oferta é grande, ele diz que consegue casas para até oito pessoas a partir de R$ 120 por dia. Unidades para abrigar apenas um casal podem sair por R$ 70 reais a diária.


Mas os profissionais alertam que os preços mais em conta de fevereiro e março não se aplicam aos dias do Carnaval. Primeiro, porque para alugar por menos do que os dez ou sete dias tradicionais o valor já é mais caro - às vezes, até o dobro. Depois, porque a procura no período é muito alta. Na Ferrugem, por exemplo, há apenas 10% de imóveis vagos.

E outra ressalva vai para quem está pensando em alugar uma casa em condomínio fechado em Xangri-lá, no litoral gaúcho, onde a situação é um pouco diferente das citadas antes, de acordo com Marcos dos Santos, proprietário da Marcos Giulio Gestão Imobiliária. "Até a primeira quinzena de fevereiro, os preços ficam estáveis, depois começam a aumentar, já por causa do carnaval", explica. A boa notícia é que, nesse tipo de imóvel, a ocupação está, atualmente, na casa dos 70%, o que significa que ainda é possível encontrar boas unidades.


Antecedência
Mas o ideal é se programar, tanto para as férias como para o Carnaval, com bastante antecedência, para poder escolher os melhores imóveis. "Quem chega em cima da hora até consegue lugar para ficar, mas de certa forma pega 'o que sobrou', pois as opções com mais infraestrutura já estão ocupada", comenta dos Santos.

E essa antecedência, de acordo com Tania, não é de duas semanas: a maioria dos veranistas que visitam a praia em janeiro costuma fazer as reservas em setembro, outubro ou novembro do ano anterior. "Eles aproveitam os feriados prolongados desses meses para visitar os imóveis e escolher o que vão querer", conta.

Perfil dos imóveis
E para quem está na dúvida sobre o que é melhor alugar em cada praia, os corretores dão as dicas sobre os tipos de imóveis ideias para cada perfil de veranista.

Para Tania e Noêmia, os apartamentos seriam uma opção com mais infraestrutura e mais segurança para os locatários. Além disso, a profissional de Torres informa que costuma ter mais ofertas deste tipo de imóvel. As casas, segundo ela, em geral estão mais longe da orla ou em praias menos movimentas.

Para as famílias com mais disponibilidade do orçamento e de tempo, e que estão em busca de imóveis com infraestrutura mas com alguma privacidade, os condomínios fechados são uma boa opção em Xangri-lá, sugere dos Santos. Os valores para dez dias partem de R$ 1 mil reais a diária, preço que acaba reduzido se o locatário ficar por mais tempo no local.


Fora dos condomínios, Noêmia desaconselha o aluguel de casas em Capão da Canoa, pela questão da segurança. Embora, segundo ela, em 2011 tenham sido registrados menos arrombamentos, a questão ainda preocupa corretores e veranistas. "O meliante daqui não rouba os pertences do imóvel, mas do inquilino, que ainda tem a imagem de uma praia tranquila e costuma deixar tudo aberto", comenta.

A sugestão dela é que as casas sejam alugadas para grandes grupos, e que se tenha, no litoral, o mesmo cuidado que se tem na cidade. Além disso, a casa, para muitas pessoas, garante mais liberdade para fazer barulho, ainda que dentro dos limites da lei.

Junior, de Garopaba, levanta também a questão do preço, já que quanto mais ocupantes, menor o valor que cada um precisa pagar pela diária. Quanto à segurança, o corretor comenta que a Ferrugem está com mais policiamento, e que nenhum dos imóveis de sua agência registrou problemas com assaltos.

Embora indique as casas para os grupos grandes, Noêmia alerta que, em Capão, a maioria das imobiliárias não aluga unidades só para jovens, mesmo maiores de idade, sendo preciso sempre a presença de alguém mais velho. "Tivemos experiências anteriores ruins", diz. E acrescenta que não adianta tentar fazer a reserva no nome do adulto, pois se na hora de retirar a chave o mesmo não estiver presente, o dinheiro é devolvido e o imóvel não pode ser ocupado.

Em Torres, os cuidados também são redobrados, embora não haja necessidade de uma pessoa mais velha. "Em geral temos mais famílias, os jovens vêm mais o carnaval, e nesses casos fazemos cópias dos documentos de todos os que vão ficar no imóvel, para garantir que todos tenham responsabilidade pela unidade", explica. Em Xangri-lá, segundo dos Santos, a precaução contra possíveis danos vem no preço: em geral, jovens sozinhos pagam mais caro pelo aluguel de temporada.

Mas, independente do perfil do veranista, os corretores afirmam que ainda dá tempo de desfrutar de sombra e água fresca na beira do mar.

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